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O câmbio CVT, cada vez mais popular no Brasil, atrai pela suavidade, tamanho compacto e simplicidade, sendo uma ótima escolha para veículos de todos os portes.
O câmbio CVT ainda enfrenta preconceitos e mitos. Sua estreia ocorreu com o Honda Fit e antes era encontrado apenas em importados como o Audi A4.
O câmbio CVT requer manutenções periódicas simples, mas seu funcionamento único gera reclamações de quem não está familiarizado com ele.
O CVT difere das caixas automáticas e manuais, não tendo marchas fixas. Com polias de diâmetro variável e uma correia, ajusta continuamente a relação de marcha para otimizar a eficiência do motor.
Em subidas, o CVT encurta a relação para aproveitar o torque máximo; em ultrapassagens, ajusta para potência máxima; e em situações leves, mantém o giro baixo para economizar combustível.
O "barulho do CVT" em acelerações é comum devido à rotação constante do motor. Embora pareça estranho, o carro está ganhando velocidade conforme a entrega de potência do motor.
Montadoras divergem sobre troca de óleo em câmbios CVT: alguns recomendam a cada 40 mil km, enquanto outros inspecionam e trocam se necessário.
A Subaru recomenda inspeção a cada 20 mil km, troca a 40 mil km (uso severo). Fiat, Citroën, Peugeot, Renault: óleo "vitalício", sem troca.
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