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Carlos Tavares visitou a sede da Stellantis nos EUA, onde foi questionado por um jornalista sobre o atraso da empresa no mercado americano.
Tavares confirmou a estratégia de redução de custos da Stellantis nos EUA, utilizando as plataformas STLA para atender à demanda de modelos elétricos e híbridos plug-in.
Durante a visita, outro tema delicado surgiu para o mercado americano: a Stellantis adquiriu 21% das ações da Leapmotor e está iniciando uma joint venture com 51% de participação no grupo.
Entretanto, um artigo de Michael Foundoukidis, analista do banco de investimento Oddo, menciona que a Stellantis está considerando adquirir a General Motors.
A General Motors lidera as vendas nos EUA e tem um faturamento menor que a Stellantis. Para alguns, a ideia da Stellantis comprar a GM pode parecer absurda, mas há quem a veja com viabilidade.
Em fevereiro, Tavares já havia destacado à Bloomberg a importância de fusões para a sobrevivência da indústria automotiva global, especialmente diante da competição chinesa.
A entrada limitada dos fabricantes chineses no mercado americano, protegido por sobretaxas de quase 100%, complica qualquer possível fusão com a Ford devido a considerações legais.
Para que isso acontecesse nos EUA, como no Brasil com marcas chinesas, o consumidor médio, especialmente de picapes, consideraria inaceitável concentrar tudo em uma única opção.
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