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Em uma briga acirrada, Samsung conseguiu passar a Apple, que vem com uma queda de 10%, enquanto a Xiaomi vem logo atrás.
A Apple enfrenta desafios com restrições do governo chinês, abrindo espaço para marcas locais. Xiaomi, que cresceu 34% devido ao lançamento do sedã elétrico SU7, conquistaram parte das vendas da Apple nesse mercado.
A Huawei também desafiou a marca norte-americana, ganhando participação no mercado chinês com sua nova linha de produtos que usam o sistema operacional próprio, o HarmonyOS.
Consumidores fiéis ao iPhone estão demorando mais para trocar de aparelho, agora em média a cada 24 meses. Apesar da resistência ao Android, eles consideram migrar para o sistema da Huawei e adotar modelos dobráveis.
No primeiro trimestre de 2024, a Samsung liderou com 20,8% do mercado, seguida pela Apple com 17,8%, Xiaomi (14,1%), Transsion (9,9%) e Oppo (9,7%). O restante das marcas somam 29,2%, segundo a consultoria IDC.
Os números se traduzem em 60,1 mi de unidades da Samsung, 50,1 mi de iPhones e 40,8 mi de aparelhos Xiaomi, totalizando 52% das vendas globais.
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