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Acidentes com carros de luxo chamam atenção pelos altos valores envolvidos. Superesportivos como Ferrari e Lamborghini, geralmente sem seguro, terminam em perda total após colisões.
Esses veículos, custando mais de R$ 1 milhão, são de difícil acesso e caros de manter. Mesmo com seguros disponíveis, poucos milionários optam por essa proteção devido ao custo elevado.
Quando segurados, a chance de perda total é alta. Reparos que atingem 75% do valor de mercado, segundo a Tabela Fipe, frequentemente resultam em perda total.
O custo elevado de reparação, baixa disponibilidade de peças e mão de obra especializada contribuem para a fragilidade dos componentes. Peças danificadas em mais de 30% são muitas vezes condenadas.
Oficinas especializadas enfrentam altos custos para reparos. Funilaria e pintura são mais caros em áreas como o compartimento do motor. A depreciação do veículo não acompanha a das autopeças.
Muitos proprietários de superesportivos não fazem seguro, pois o custo não compensa o risco. Além disso, o uso em autódromos não é coberto, tornando a proteção menos atraente.
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