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Donald Trump usou o lema “Drill baby, drill” para apoiar a perfuração de petróleo e queima de combustíveis fósseis, desconsiderando os impactos ambientais.
Para "fazer a América grande novamente", Trump defende que os EUA continuem como os maiores produtores e consumidores de petróleo do mundo.
Apesar dos alertas sobre catástrofes climáticas e aquecimento global causados pela queima de combustíveis fósseis, o discurso de Trump revela uma direção inevitável.
O mundo continuará a extrair e queimar petróleo enquanto for lucrativo, seja para motores a combustão ou geração de energia, até mesmo para carros elétricos e a "zero-emissão".
Embora se defenda o banimento dos veículos com motor a combustão, seu fim parece cada vez mais improvável. Muitas empresas estão investindo novamente em novos motores a gasolina para veículos leves.
Algumas empresas vão parar de fazer carros a combustão, mas outras investem em motores para suprir a demanda, alegando falta de investimentos em elétricos.
Acreditando que metade dos carros ainda será movida por combustão, a Toyota desenvolveu novos motores pequenos e eficientes e pode fornecê-los a outros fabricantes.
A UE e o Reino Unido planejam banir motores a gasolina e diesel, exceto para combustíveis sintéticos, mas a redução de incentivos para elétricos fortalece a pressão por motores a combustão.
China e Estados Unidos promovem a eletrificação de suas frotas, mas não pretendem banir completamente os motores a combustão de seus transportes.
Apesar do avanço dos veículos elétricos, o motor a combustão ainda domina e não mostra sinais de desaparecer, apesar do marketing que promove os elétricos como solução única para descarbonização.
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