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O câmbio automático foi desenvolvido para oferecer conforto ao motorista, mas muitos modelos apresentam tantos problemas que pode ser melhor evitar comprá-los.
Listamos carros usados automáticos para evitar, desde os convencionais com conversor de torque até os automatizados.
Transmissão automatizada da VW teve trancos e falta de aderência em modelos como Fox, SpaceFox, Polo e Up nos anos 2000 e 2010.
Os problemas foram tão evidentes que até a Volkswagen brincou com a situação na propaganda do câmbio, usando uma pessoa soluçando para negar trancos na transmissão, assim, apelidada de "ic-motion".
Além disso, é propenso a problemas frequentes, como vazamentos de fluido no atuador da embreagem e no sistema robótico. Donos também relatam comumente embreagem patinando como defeito.
A General Motors foi pioneira ao introduzir transmissões automatizadas de embreagem simples para oferecer conforto em compactos a um custo acessível.
A transmissão AL4 foi amplamente utilizada nos carros automáticos da PSA Peugeot Citroën no início deste século, incluindo modelos como 206, C3, 407 e Xsara Picasso.
Na década de 2000, a Fiat lançou a transmissão automatizada Dualogic, apelidada de "Burralogic" devido aos problemas semelhantes aos de seus concorrentes.
Especificamente no Etios, embora seja robusto, é prudente ter cautela com a transmissão U442E da Aisin devido a possíveis problemas.
A marca francesa optou pela transmissão Easy’R nos Sandero e Logan, substituindo a anterior de quatro marchas. Embora não ágil, era mais eficiente.
De fato, o PowerShift se destacava em desempenho em comparação com os i-Motion, usados nos Fiesta e EcoSport, e foi usado também no Focus. No entanto, logo surgiram problemas.
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